A atividade foi mais uma proposta da Escola, em razão da recente passagem do Dia da Consciência Negra (20/11), com objetivo de, através de uma conversa descontraída, repassar aos alunos mais conhecimento advindo de diferentes lugares e culturas.
Os senegaleses começaram a conversa contando que moravam no Brasil há um ano e relatando sobre a viagem de vinda até este país, mostrando que viveram em realidades bem diferentes.
Na medida em que relatavam sua vida, foram surgindo perguntas sobre a cultura do Senegal, a religião, como é o dinheiro de lá, o casamento, a família, a comida, o clima, as escolas, e também, surgiram muitas dúvidas sobre como se adaptaram no Brasil, no Rio Grande do Sul, se eles sofreram algum tipo de preconceito no Brasil, de como se comunicam com sua família, se gostam de viver aqui.
Os senegaleses, além de compreenderem o português – pelo menos na parte comunicacional - têm conhecimento de outras línguas. Alguns falam francês, inglês e outros dominam o wolof, que é um idioma nacional do Senegal.
A conversa abriu novas fronteiras em relação ao conhecimento dos alunos, além de ter sido muito divertida e interessante. Segundo Eduarda Caroline Alves, colaboradora das informações deste texto, “o encontro com os senegaleses teve uma enorme importância em relação à aprendizagem. Com certeza, todos os que estavam presentes levaram consigo muito conhecimento e muitas histórias para contar!”.